Isnar A Lenda
Eis aqui o elixir da fantasia e da realidade venha consco e disfrute da liberdade.Somos criadores de lendas e tambem somos as Lendas.

JORNADA PEDAGOGICA

18:29
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Don't Stop Believin' A história

19:53
Don't Stop Believin'     ( Não pare de acreditar)

-Não, eu quero ver o que há lá fora!-a porta se fecha, ela deita na cama, chorando pensa ser ali, naquele momento sua ultima noite como uma desconhecida.

No dia seguinte, ela abraçou seu pai como se fosse a ultima vez, ele sentiu o mesmo mas manteve-se firme e disse:
-Menina doida! Vá caça o que fazer, vá dá de cume pros porcos.- a menina docemente beijou-o, em seguida se retirou. Ela foi no Pão de Ló, lá encontrou sua mãe, e fez o mesmo, abraçou, beijou e se retirou porem a mãe, ao ver sua filha partir para cima do morro entrou em prantos sem saber o porque.

Todos os dias, a menina ia para cima do morro e se encaixava nas raizes de uma arvore, lá ficava sozinha, não tinha amigos porque não podia, não tinha amores porque não podia e lá ela ficava.
"Apenas uma garota do interior, vivendo num mundo solitário", depois de passar o dia e ver o por-do-sol, ela foi se deitar.Quando seus pais foram se deitar ela pulou a janela, e correu para a estação, e lá "Ela pegou o trem da meia-noite sem destino certo(qualquer lugar)".


-Chega!Vocês não podem me prender!- disse o rapaz, bateu a porta do quarto, olhou pela janela e avistou a cidade, o som de buzinas, faróis, fumaça, o Sul de Detroit. Com um olhar decidido, pegou uma mochila, colocou algumas roupas dentro. De noite ele simplesmente colocou a  mochila nas costas, e andou pela sala até a porta, abriu-a e pegou o elevador, andou pela cidade..."Apenas um garoto da cidade, nascido e crescido no sul de Detroit, ele pegou o trem da meia-noite sem destino certo(qualquer lugar)".

Por obra do Destino, o rapaz da cidade e a menina do interior se encontraram numa grande estação, uma central. Havia um colossal poster de "uma cantora em um quarto fumegante, o cheiro do vinho e de perfume barato" estavam por toda parte e "por um sorriso eles podem compartilhar a noite. E "é assim sem parar,sem parar,sem parar".
Na noite seguinte, ambos foram para as ruas tentar encontrar algo pelo qual buscavam separadamente juntos.Havia "estranhos esperando" por algo por todo os lados, "subindo e descendo a rua", e "suas sombras procurando pela noite". Havia tambem "pessoas paradas nas ruas vivendo apenas para encontrar emoção,se escondendo em algum lugar na noite".
-"Dando duro pra ter o que quero"!-disse um.
-"Todos querem uma emoção"!-gritava outro."Pagando qualquer coisa para rolar os dados só mais uma vez." As pessoas jogavam, e jogavam... um vicio dramatico. Todos jogaram, todos...
O jovem embriagado começa a declamar pelas ruas:
"Alguns ganharão, alguns perderão,
Alguns nasceram para cantar blues,
Oh, o filme nunca acaba.
É assim sem parar, sem parar, sem parar"

A menina envergonhada, corre atras dele, e o puxa para um canto e novamente, na noite seguinte, ambos foram para as ruas tentar encontrar algo pelo qual buscavam separadamente juntos.Havia "estranhos esperando" por algo por todo os lados, "subindo e descendo a rua", e "suas sombras procurando pela noite". Havia tambem "pessoas paradas nas ruas vivendo apenas para encontrar emoção,se escondendo em algum lugar na noite".

Chegando ao final de mais uma noite, decidem então a voltar para casa, acreditavam que boas lições foram adquiridas, perceberam a grandeza em tudo, aprenderam a dar valor ao velho e ao desconhecido, agora sabiam que em casa por mais pobre ou problematica que fosse havia um espetaculo audacioso a ser enfrentado.

Ela entrou no trem e em seguida partiu, o menino pegou a moto que ganhará num jogo, montou nela, acelerou e foi atras do trem, ao avista-lo, a menina correu em direção a janela, e então o rapaz gritou:

"Não pare de acreditar
Se prenda naquele sentimento
Pessoas, a luz nas ruas." 

Ela chorou, entendeu o recado, voltou para seu lugar, sentou e chorou.
Em casa, ambos foram surpreendidos, pois nada estava igual como pensavam que iriam estar.

                                                                               Isnar Monzato       07/03/2011
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Don't Stop Believin'
Journey

Just a small town girl
Livin' in a lonely world
She took the midnight train going anywhere
Just a city boy
Born and raised in South Detroit
He took the midnight train going anywhere


A singer in a smoky room
The smell of wine and cheap perfume
For a smile they can share the night
It goes on and on and on and on

Strangers waiting
Up and down the boulevard
Their shadows searching in the night
Streetlights people
Living just to find emotion
Hiding somewhere in the night

Working hard to get my fill
Everybody wants a thrill
Payin' anything to roll the diceJ
ust one more time

Some will win, some will lose
Some were born to sing the blues
Oh, the movie never ends
It goes on and on and on and on

Strangers waiting
Up and down the boulevard
Their shadows searching in the night
Streetlights people
Living just to find emotion
Hiding somewhere in the night

Don't stop believin'
Hold on to the feelin'
Streetlights people


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Uma vida, um planeta

18:38
Uma vida, um planeta



2011-02-08 03:25:00






Nesses dias, após tomar-me banho de almas, redescubro o vazio impávido que abitava minhas impurezas. Após andar pelo Vale da Morte, reconecto-me a matrix social, volto de onde nunca saí. Hoje percebo as cores, os tons de azul celeste dos céus, os grandes verdes das matas e o grande clarão da luz policromática.


Recôndito em minha importância descubro um novo significado a meu objetivo, redescubro-me dando aulas de defesa contra as artes das trevas; me definem como ser impuro porém digno de confiança, aquele que foi homem muito antes de ser menino mas recentemente descobri que sou um dos últimos sonhadores puros, percebi que sou tão puro e ingênuo quanto uma criança é, disfarço para não perceberem mas acabo por me enganar, ser o que não sou para não ser o que sempre fui.


Ser um herói, salvar o mundo um sonho eterno, fazer o que deve ser feito não se importando com as conseqüências mesmo que estas impostas a você, tenho medo! Percebo, sinto que sou medo, puro e sem jeito, apenas medo.

Prisioneiras são as lagrimas em meu árido rosto, minha fantasia tornando-se realidade tremula minhas expectativas, mas não resisto e me dou por vencido, caio em prantos logo após o céu desaba e os raios se comovem. Tenho medo de ser herói, perder tudo para não ganhar nada, e de sofrer as conseqüências por fazer o que é certo.

Esse medo corroe minhas noites, encontro-me sozinho no escuro, não há luz nem sombras, não posso me esconder, a história me persegue como canções nórdicas cantadas aos sete ventos para brandar dragões. A insônia me arrasta, banhos de gelo mantêm os olhos abertos, dúzias de remédios variados, um coquetel colorido.

Sobre punhos e lâminas, sobre caveiras e ak’s-47, não temo o fim, mas o recomeço me destrona. O passado é irretornavel e o futuro inexistente enquanto um me pertuba e o outro me atormenta.

Um mundo caiu, na caixa indecifrável do enigma leonino, sendo eu Quimera sou tudo e nada. Outrora tento ser insondável, facilmente me perco pelas curvas condensadas, restritas de outro ser. Novamente me perco nos olhos de outra mulher, na hora errada, nos olhos errados, na vida errada. Conselhos avulsos perdidos por entre o tempo e espaço, de tudo somente tenho como base minha experiência errante, use filtro solar disso você não vai se arrepender.
Letras distorcidas, môneras telúricas do cosmopolitismo viajante. Tremulações, palpitações, cansaço, nas costas um fardo de carregar o mundo inteiro, assim como castigo dado a Atlas, os olhos voltam a lacrimejar o Farol de Alexandria se apagava. Derrubo muros e muralhas, ando com os peitos abertos para os canhões, desonro as catedrais de Paris.

Mundo, meu mundo por onde andas? Não tenho mais tantas esperanças, ao meu redor apenas um que de luz, uma claridade opaca que cega e com o tempo não resta mais nada a não ser olhos profundos e cheios de água.
Não pulo linhas, com desprazer faço parágrafos, mas minha vontade é maior que a força de impedimento. Ao mergulhar nos mares de Pearl Harbor, recordo-me, para os lados vidas e mortes, sonhos abandonados, corpos abandonados, linhas sinfônicas, estratégicos torpedos, poemas incalculáveis, fúria nas mãos e destreza nos punhos, nada pode me parar; o ultimato é minha voz, psicografo virtudes distorcidas.
Vozes incalculáveis, pendões de aço supérfluos aos inimigos, mas mortais ao desconhecido. Pólipo de recônditas reentrâncias, minha simbiose. Einstein estava errado, nada é relativo, o mundo é hermético assim perfeito por seus Vendetas, onde significa a falta de algo muito importante para o coração, como também a algo muito destrutivo em si. O desespero endêmico do inferno. Eu, você, ele... tudo é a mesma coisa, diferente é o que não somos.

Amamos-nos pelos defeitos, as qualidades são deixadas de lado, quando em uma relação um se acanha mais que o outro, não se tem um relacionamento, mas um jogo de submissão.


Como um todo, sou descrito como praga ou vírus apenas por ser diferente e corromper o sistema, um vírus do bem que corrompe e é corrompido.

A sociedade me condena, chamam-me de louco e sim sou louco, mas há uma loucura racional aceita por ela e uma loucura irracional condenada por ela. Minha esquizofrenia aumenta assim posso argumentar como meus passos em noites frias no deserto calado, lá enfrento meus inimigos, centenas deles, ter inimigos fora de si perturbador, tê-los dentro da própria mente é apavorante.

Todos seguem, pelas ruas armados, pávidos, todos usam armas eu as idéias. Temo por crer, tudo aquilo em que cremos nos controla. Mazelas intercambiáveis, destroçadas por Deus. O sopro da flauta acalma meus córregos, acalenta minhas paixões e descansa meus desejos.

Sem tema, sem abordagem, somente palavras ao vento, idéias, armas do patriotismo, chamas da gloria... Podem me humilhar, matar minha família, me matar, mas não poderão fazer nada aos meus horizontes, pois homens morrem mas idéias são eternas, assim como serei assim como sempre fui.

Meu sorriso muito cobiçado arranca suspiros, meus mistérios, singelos, julgam nações. O presente me abriga. Quando mais precisei dela, lá estava a milhas de distancia. O tempo não vai esquecer o que significa ela pra mim, nada restou do que éramos. Não posso mais esperar. Luz, escuridão mostre-me o caminho ou então me siga. Liberte-se, siga-me apenas. Lembra-se de quando dançávamos? Eu me lembro... Na pista escutávamos a batida do momento. Perdíamo-nos embalos de sábado a noite.

Por dias minhas desenvolturas me levaram ao delírio, estudo o presente e o passado para descobrir o futuro. Escondido, mudo... Em linhas que parecem versos e, em versos que mais aparentam ser versos de vida, vida! Que vida? Por onde ando indo sigo sozinho, acompanhado. Ao nascer, a humildade se ajoelhou a um agradecimento sem tamanho, nesse dia foi dito aos mortais que rezassem agradecendo, pois um anjo havia sido enviado por Deus. Creio eu hoje, que por parte todos nós somos anjos, somos vida, uma coisa rara e extinta, o quase. Cada ser é único, cada respirar é diferente, cada olhar é falso de modos diferentes, a diversidade alcançou seu ponto critico, pois cada ser mantém sua espécie por extinção nos atos e escolhas, um passo em falso e tudo o que você foi e será estará perdido, sua espécie -você- entrará em extinção.

Por vias desordenadas e por apegos perigosos, me pus a extinção por diversas vezes, mas sobrevivi me tornei invisível, o ser quimérico e dextrocardiaco mutável, aprendi e quero que aprenda a fazer das pequenas coisas um espetáculo aos olhos, fazer de cada momento único assim como seu ser tem sido.


Destronar reis não é uma tarefa fácil, mas faço isso porque alguém tem que fazer, o herói que todos querem, dizem-me “- Nós não precisamos de um outro herói, não precisamos saber o caminho de volta para casa, tudo o que queremos é viver alem...” e assim prosseguem, como maquinas rudes sem rebeldia. A revolução fora esquecida, a arte da manifestação caiu em desuso, o desespero é oculto, mas o choro, este não fora esquecido pelos sertanejos invisíveis, sem nome ou face.
Precisamos da justiça para evolução, somos brinquedos sem religião, um descuido negro da comunicação, inimigos da nação...

Evento do horizonte, família separada, vizinhos nem sei quem são. O vazio se expande de encontro ao infinito, esbarro com meu passado pelas ruas, com isso me entorpeço, o fato de saber que minha historia perambula por ai eternizando meus passos, alimenta meus desejos e cede.

Perdendo minha religião, sem controle, controlado! Tudo bem não há ninguém para me prender como refém, mas não vás tu pensar que estou acabado, é melhor ter cuidado pois não pretendo desistir, não irei, sou espírito vivo, indomável dançante que retém a ascender a vil sociedade, lugar onde a vida não é cantada por aedos, não vale nada e o nada pode valer tudo.

Ninguém mais olha, nem contempla os templários remanescentes, os céus. O verde virou carne, nada é o que parece ser. Todos cansados, mas reluto.


A imaginação é mais forte e importante do que o conhecimento em si diz Einstein, eu concordo e digo que tudo é importante a partir do momento que existe!

A vida e a morte são fieis imortais, onde nos impõe um espaço entre o céu e inferno, o lugar onde existo, existimos.


Bem vindo ao Planeta Terra, bem vindo a minha vida, volte sempre!










Isnar Monzato 8 / 02/ 2011



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Semi Deus

17:32
Ostentado por travessuras, entregue ao devaneio. O momento do conflito se aproxima e o sangue ainda detêm-se as mãos mortais, centenas esperam mas somente um terá o que todos procuram. A rebelião iniciou-se ao longo de uma vida repleta de normalidades mas confusa por sua indiferença. Nascido dos raios, do berço de rocha, caminhou convosco e junto a nós aprendeu a esquecer seu verdadeiro propósito.

Sua semente fora plantada a milénios atrás, crescendo, germinado no peito mais cândido, voraz e esperançoso. Quando havia guerra, no lado vitorioso lá estava ele e, no lado de eminente derrota lá também estava ele; nos momentos mais importantes e nos menos lá estava ele, sua presença era total, na construção e no desmoronamento.

Ostentado por células de luz, por raios e trovões, possuidor de tempestades e de mundos infinitos.Designado ao bem e ao mal, com uma escolha a fazer e um caminho a seguir. Príncipe do segundo milénio, criador de sonhos, de vida e trevas. Imortal por ideias, condescendente aos olhos vivos.

Hoje conhecido como o homem que enfrentou Deus, como o homem que destruiu a religião, conhecido pelos velhos como fim e reconhecido pelos novos como inicio. Jovem coração de dragão, espírito flamejante, meio homem meio nada, meio você meio Deus.
Entre o bem e o mal, sua espada era lei, seu sangue o mais puro éter, a treva em seu peito e a luz em suas mãos.

Criador, do céu e da terra, aquele cujo qual jamais descansou. Aquele em que impôs medo e fúria ao todo poderoso. Um dia alguém teria que enfrenta-lo, e esse dia não será hoje pois o hoje será somente dele, e o amanha a Deus pertence.



Isnar Monzato                                24/08/2010

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Arcanjos & Lendas

19:23


Estrelas, são os anjos escondidos na vasta escuridão negra que habita nosso redor, numa fantástica redoma.
Lá de cima, eles nos guiam quando precisamos, quando estamos perdidos, quando realmente precisamos de ajuda....elas sempre estão lá, dia ou noite, basta querer enxergar e acreditar, que sempre estarão lá.




Guerreiros alados, anjos erguidos pelo desconhecido UNIVERSO que também os encobre com mistério, será que eles também não o conhece?, um dia quem sabe saberemos, um dia em que tudo se apagará e sucumbidos de luz novamente seremos guiados através de mares, montanhas, paixões e mitos até chegarmos lá, e ao lado deles enxergar nossa casa de cima e virar protetores da compaixão, bravos soldados da luz, guerreiros de azas douradas, mas suas penas são negras.




Aonde realmente iremos?, haverá chance?, talvez nunca vejamos elas novamente, talvez tenhamos que repetir nossos erros, ficar trancafiados dentro de nós mesmos, dentro de nossas loucuras, em nosso inferno particular.
Ir ou ficar, será essa a questão?, espero que pra mim não, melhor pra mim não será, ninguem traçou meu caminho, meu destino escrevo com essas mãos, terei liberdade até a morte ou na morte a liberdade.




Não procurarei os caminhos mais fáceis, farei de tudo, é o que devemos fazer buscar a verdade, muitos morreram nessa busca alucinante, só os mais bravos deixaram lições para trás,só os mais bravos...
Inferno, pra mim não será um problema vivo minhas loucuras, durmo sobre minha fantasia sou minha alma e mente, sem elo ou qualquer ligação com uma vida de paz ou normal, mortalidade, me encontro nesse abismo de estrelas caidas, sem azas.




Me encontro perdido entre os anjos, e daqui de cima o PARAÍSO é somente mais uma cidade onde luz e trevas se confrontam, quem perde desce e tenta uma vida melhor aqui embaixo,insanos sem corações que nos manipula a troco de míseros números, sempre fazem questão de perder afinal números são infinitos.
Aqui de cima fica mais fácil enxergar o que antes não era possivel, mas o medo ainda continua ainda há esperança,ainda há eu, celeste entre os demais.




Sou o único anjo sonhador, o único que se perde em infernos eternos, pois a realidade invadiu minha fantasia e agora só nos resta nós mesmos entre Angels & Demons, por toda uma eternidade.
                                                                                               Serei eu a Lenda, entre Angels & Demons.
" Para muitos o Céu e o Inferno são o limite mas para mim são apenas mais uma etapa a ser quebrada ."


                                                                     Isnar Monzato                            23/11/2009

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